O termo “jornalismo cidadão” [ou participativo ] já circula há alguns anos, mas a polêmica acerca dele ainda não terminou. A nova audiência dos meios de comunicação traz necessariamente um cidadão ativo, que precisa do jornalista. Esther Vargas, da revista semanal online Tinta Digital, entrevista os responsáveis pela criação do Bottup e do Periodismociudadano.com, duas tentativas deste gênero.
“O jornalista deve estar plenamente capacitado para dialogar com o seu público, que já não é mais passivo. O jornalista pode ser um superusuário cujo trabalho é servir o resto dos usuários (os cidadãos)”, explica Pau Llop, diretor do Bottup. O impacto do jornalismo cidadão ainda não é contundente ou, pelo menos, tão contundente quanto os seus entusiastas esperavam. Llop acredita que isso acontecerá quando as pessoas perceberem o jornalismo como uma ferramenta mais a seu serviço, como as organizações de defesa do consumidor, acrescenta a Tinta Digital.
Para Oscar Espíritusanto, fundador do Periodismociudadano.com, a importância do jornalismo cidadão tem sido demonstrada na cobertura de catástrofes naturais, atentados, conflitos armados e outros eventos: “(São) pessoas que têm as ferramentas necessárias para informar o que acontece e que se encontram no momento exato e no lugar certo”. Leia a notícia completa na Tinta Digital.
Fonte: BLOG JORNALISMO NAS AMERICAS
Fonte: BLOG JORNALISMO NAS AMERICAS
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