O caderno Link do Jornal O Estado de S. Paulo trouxe na última segunda-feira, dia 09 de março, uma reportagem de capa sobre o Twitter e, com ela, uma discussão sobre jornalismo colaborativo.
Vamos ao conceito inicial: o Twitter é uma rede social que permite que os usuários enviem atualizações pessoais contendo texto em menos de 140 caracteres via SMS, mensageiro instantâneo, e-mail, site oficial ou programa especializado. As atualizações são exibidas no perfil do usuário em tempo real e também enviadas a outros usuários que tenham assinado para recebê-las.
“Com essa velocidade, acontecimentos relevantes publicados em portais do outro lado do mundo, que poderiam demorar mais tempo para chegar ao Brasil, levam poucos minutos se forem descobertos por algum twitteiro”, explicam os jornalistas Filipe Serrano e Rodrigo Martins, na reportagem “Site torna mobilidade e instantaneidade cruciais”.
Ainda para os repórteres, a instantaneidade propaga também outra característica muito discutida hoje: o jornalismo colaborativo, no qual qualquer pessoa que testemunhar algum acontecimento relevante pode tornar-se um repórter amador. “Claro que os blogs, desde seu início, já davam ferramentas para tornar os cidadãos em repórteres amadores. Mas o Twitter se mostrou o canal perfeito para publicar informações porque, tudo que os usuários estão dizendo está concentrado em apenas um endereço na web”, afirmam Serrano e Martins.
Um comentário:
Twiter é a melhor forma de jornalismo interativo que conheço, foi uma ideia muito feliz e estão de parabéns, agora sou um assíduo participante desta criação.
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