Simplesmente fantástico o hotsite da Nokia para o lançamento do N96.
Confira na integra: http://www.facethetask.com/index.php
Ou uma pequena demonstração no video abaixo:
quinta-feira, 31 de julho de 2008
quarta-feira, 30 de julho de 2008
MUSA OLIMPICA - DE OLHO NO BASKET
Para descontrair um pouco, um post da musa olímpica Erin Phillips. Ela é titular da seleção australiana de basquete, que é a atual campeã mundial e desde Atlanta-1996 está no pódio olímpico.
As fotos, publicadas no blog dos enviados do UOL a Pequim, em baixa res, podem ser vistas no blog DJPalmer.com com ricos detalhes. Click e confira que blz!
As fotos são da revista australiana AlphaMagazine
As fotos, publicadas no blog dos enviados do UOL a Pequim, em baixa res, podem ser vistas no blog DJPalmer.com com ricos detalhes. Click e confira que blz!
As fotos são da revista australiana AlphaMagazine
segunda-feira, 28 de julho de 2008
JORNALISMO PARTICIPATIVO GANHA FORÇA NOS EUA
Jornalismo participativo ganha voz em campanha presidencial
(Matéria do The New York Times em 25/07)
Um serviço online de jornalismo participativo que procura inovar as abordagens do jornalismo, celebra um ano este mês e começa a interferir na campanha presidencial.
O projeto é um braço do jornal The Huffington Post e, apesar dos erros, desenvolve conhecimento tecnológico e organizacional que o torna uma forte mídia na medida em que desafia os padrões do jornalismo tradicional.
Há um ano, o número de correspondentes era de aproximadamente 300: hoje, o OffTheBus.net tem cerca de 7.500 correspondentes.
Arianna Huffington, que ajudou a desenvolver o projeto, atribui o crescimento ao zumbido criado por Mayhill Fowler, uma de suas correspondentes. Em abril, Fowler foi a primeira a noticiar o comentário do senador Barack Obama sobre os eleitores “amargos” das pequenas cidades.
“Os números começaram a crescer com Mayhill, e depois aceleraram,” disse Huffington. “Ela se tornou uma correspondente novata que fala para cidadãos comuns, mas que tem capacidade de impactar a campanha presidencial.”
Os novos recrutamentos deram ao OffTheBus.net uma grande capacidade de promover reportagens distributivas e colaborativas onde muitos contribuintes trabalham juntos em um artigo ou uma reunião de fotos.
A diretora do site, Amanda Michel, 30, é o cérebro organizacional por trás do exército que cresce a cada dia.
O projeto de reportagens colaborativas inclui um breve artigo, baseado em um dia acompanhando a campanha de Obama ao redor do país, que mostrou que os eleitores democratas estavam mais preocupados com a economia que com a guerra do Iraque, além de um perfil de cada um dos 800 superdelegados democratas.
“Nós não estamos tentando substituir outros tipos de cobertura,” disse Michel. “Mas, fazendo uso da web e de redes públicas, estamos tentando identificar melhores oportunidades para o jornalismo.”
Problemas
Nem todos estão contentes com a ascensão do jornalismo participativo. Um comentário em um post do OffTheBus.net que procura correspondentes, diz: “É tudo que precisamos. Jornalistas que não são pagos e não são profissionais.”
Marc Cooper, coordenador editorial do site e professor de jornalismo na Escola Annenberg de Comunicação da Universidade de Sul da Califórnia, declarou que a falta de profissionalismo e treinamento tem sido problema em alguns casos.
"Muitas pessoas não sabem como escrever muito bem,” disse Cooper. “Eles não sabem como fazer um reportagem adequada, não sabem as perguntas corretas a serem feitas em entrevistas.”
Ainda assim, alegou que esse grupo é tem um jornalismo muito sólido e irá se tornar, em algum momento, uma importante ferramenta para os principais veículos de comunicação.
Enquanto o seu responsável, o The Huffington Post, obviamente prefere Obama a McCain, segundo Cooper, o OffTheBus.net é um esforço jornalístico e não tem compromissos políticos. Seus correspondentes são encorajados a expor suas crenças políticas e afiliações. Segundo Cooper, esse é um comportamento mais honesto que fingir que os jornalistas não têm opinião, como fazem muitos dos grandes veículos de comunicação.
Conheça o projeto Minha Notícia do IG.
(Matéria do The New York Times em 25/07)
Um serviço online de jornalismo participativo que procura inovar as abordagens do jornalismo, celebra um ano este mês e começa a interferir na campanha presidencial.
O projeto é um braço do jornal The Huffington Post e, apesar dos erros, desenvolve conhecimento tecnológico e organizacional que o torna uma forte mídia na medida em que desafia os padrões do jornalismo tradicional.
Há um ano, o número de correspondentes era de aproximadamente 300: hoje, o OffTheBus.net tem cerca de 7.500 correspondentes.
Arianna Huffington, que ajudou a desenvolver o projeto, atribui o crescimento ao zumbido criado por Mayhill Fowler, uma de suas correspondentes. Em abril, Fowler foi a primeira a noticiar o comentário do senador Barack Obama sobre os eleitores “amargos” das pequenas cidades.
“Os números começaram a crescer com Mayhill, e depois aceleraram,” disse Huffington. “Ela se tornou uma correspondente novata que fala para cidadãos comuns, mas que tem capacidade de impactar a campanha presidencial.”
Os novos recrutamentos deram ao OffTheBus.net uma grande capacidade de promover reportagens distributivas e colaborativas onde muitos contribuintes trabalham juntos em um artigo ou uma reunião de fotos.
A diretora do site, Amanda Michel, 30, é o cérebro organizacional por trás do exército que cresce a cada dia.
O projeto de reportagens colaborativas inclui um breve artigo, baseado em um dia acompanhando a campanha de Obama ao redor do país, que mostrou que os eleitores democratas estavam mais preocupados com a economia que com a guerra do Iraque, além de um perfil de cada um dos 800 superdelegados democratas.
“Nós não estamos tentando substituir outros tipos de cobertura,” disse Michel. “Mas, fazendo uso da web e de redes públicas, estamos tentando identificar melhores oportunidades para o jornalismo.”
Problemas
Nem todos estão contentes com a ascensão do jornalismo participativo. Um comentário em um post do OffTheBus.net que procura correspondentes, diz: “É tudo que precisamos. Jornalistas que não são pagos e não são profissionais.”
Marc Cooper, coordenador editorial do site e professor de jornalismo na Escola Annenberg de Comunicação da Universidade de Sul da Califórnia, declarou que a falta de profissionalismo e treinamento tem sido problema em alguns casos.
"Muitas pessoas não sabem como escrever muito bem,” disse Cooper. “Eles não sabem como fazer um reportagem adequada, não sabem as perguntas corretas a serem feitas em entrevistas.”
Ainda assim, alegou que esse grupo é tem um jornalismo muito sólido e irá se tornar, em algum momento, uma importante ferramenta para os principais veículos de comunicação.
Enquanto o seu responsável, o The Huffington Post, obviamente prefere Obama a McCain, segundo Cooper, o OffTheBus.net é um esforço jornalístico e não tem compromissos políticos. Seus correspondentes são encorajados a expor suas crenças políticas e afiliações. Segundo Cooper, esse é um comportamento mais honesto que fingir que os jornalistas não têm opinião, como fazem muitos dos grandes veículos de comunicação.
Conheça o projeto Minha Notícia do IG.
CONHEÇA O CREATIVE COMMONS
A cada dia a internet é cada vez mais participativa. Textos, fotos e vídeos enviados pelos internautas são publicados sob uma licença Creative Commons. As licenças Creative Commons estão entre a proibição total dos usos sobre uma obra - todos os direitos reservados - e o domínio público - nenhum direito reservado. Elas ajudam a manter os direitos autorais ao mesmo tempo em que permitem certos usos das obras - um licenciamento com “alguns direitos reservados”. Adotar essa licença é muito legal porque permite que você compartilhe suas criações com as outras pessoas, e utilize música, filmes, imagens, e textos on-line que estejam marcados com uma licença Creative Commons. Suas notícias podem chegar a um número muito maior de pessoas, e você pode enriquecer seus escritos com criações de outras pessoas que também tenham adotado o Creative Commons. Parece complicado, mas as regras são simples: É permitido: - copiar, distribuir, exibir e executar a obra - criar obras derivadas - O blog JORNALISMO3G passa a adotar o CC. Ou seja, você pode alterar, transformar ou criar outra obra com base no blog, sob as seguintes condições:
- Atribuição. Quando você quiser reproduzir uma notícia , deve citar o nome do autor –
– e também dar o link para a matéria original do JORNALISMO3G.
- Uso Não-Comercial. Você não pode utilizar textos deste blog com finalidades comerciais. Mas se você tem um blog, um site não-comercial, ou um jornal sem fins lucrativos – na sua faculdade, empresa ou ONG, por exemplo – pode usar os textos do JORNALISMO3G.
- Compartilhamento pela mesma Licença. Se você usar, alterar, transformar, ou criar outra obra com base no JORNALISMO3G, somente poderá distribuir a obra resultante sob uma licença idêntica a esta. Isso é legal para que cada vez mais gente adote a licença Creative Commons, de forma que fique mais fácil pra todo mundo compartilhar suas criações e utilizar legalmente as criações de outras pessoas.
- Para cada novo uso ou distribuição, você deve deixar claro para outros os termos da licença desta obra, ou seja, deixar claro que sua obra está sob uma licença Creative Commons e o que isso significa – da mesma forma que estamos fazendo nessa página ou colocando um selo como este aqui
no seu site ou impresso.
- Qualquer uma destas condições pode ser renunciada, desde que você obtenha permissão do autor. Legal, né? Mas se você ainda tem alguma dúvida a respeito de Creative Commons, pode visitar o site, que lá tem tudo bem explicado, inclusive num FAQ que responde as principais dúvidas Se você preferir, clique aqui embaixo e assista a um vídeo muito legal contando sobre a origem do Creative Commons e como ele pode facilitar a vida de todo mundo.
- Atribuição. Quando você quiser reproduzir uma notícia , deve citar o nome do autor –
– e também dar o link para a matéria original do JORNALISMO3G.
- Uso Não-Comercial. Você não pode utilizar textos deste blog com finalidades comerciais. Mas se você tem um blog, um site não-comercial, ou um jornal sem fins lucrativos – na sua faculdade, empresa ou ONG, por exemplo – pode usar os textos do JORNALISMO3G.
- Compartilhamento pela mesma Licença. Se você usar, alterar, transformar, ou criar outra obra com base no JORNALISMO3G, somente poderá distribuir a obra resultante sob uma licença idêntica a esta. Isso é legal para que cada vez mais gente adote a licença Creative Commons, de forma que fique mais fácil pra todo mundo compartilhar suas criações e utilizar legalmente as criações de outras pessoas.
- Para cada novo uso ou distribuição, você deve deixar claro para outros os termos da licença desta obra, ou seja, deixar claro que sua obra está sob uma licença Creative Commons e o que isso significa – da mesma forma que estamos fazendo nessa página ou colocando um selo como este aqui
no seu site ou impresso.- Qualquer uma destas condições pode ser renunciada, desde que você obtenha permissão do autor. Legal, né? Mas se você ainda tem alguma dúvida a respeito de Creative Commons, pode visitar o site, que lá tem tudo bem explicado, inclusive num FAQ que responde as principais dúvidas Se você preferir, clique aqui embaixo e assista a um vídeo muito legal contando sobre a origem do Creative Commons e como ele pode facilitar a vida de todo mundo.
Twitter x Jornalismo
O Twitter é uma forma de jornalismo?
(Artigo do Nieman Reports, USA Today analisa esta questão)
"Para muitos jornalistas e guardiões da profissão, a idéia de que algum jornalista possa voluntariamente adotar um espaço mais curto é horripilante e burra", escreve o repórter político John Dickerson na mais nova edição da Nieman Reports. Mas, diz ele, o "Twitter não ameaça as tradições do nosso trabalho. Ele acrescenta, em vez de subtrair, ao que nós fazemos."
O Twitter tornou-se uma forma cada vez mais popular de microblog, permitindo que os usuários publiquem mensagens instantâneas para amigos em sua rede de contatos em pequenos textos de até 140 caracteres - mesmo tamanho de uma mensagem instantânea enviada pelo celular.
Mas será que o Twitter é uma forma de jornalismo? O USA Today, nesta semana, o comparou a um hipertransmissor de fofocas. Ao passo que o serviço incha de usuários (de 200 mil em maio de 2007 para 2 milhões hoje), as empresas jornalísticas começam a utilizá-lo para dividir notícias de última hora e jornalistas individuais vêm encontrando nele um lar conveniente para informações que não cabem no impresso. Como observa Dickerson:
"Enquanto passo quase todo o meu tempo na estrada, atualmente, cobrindo as campanhas presidenciais, o Twitter é o lugar perfeito para todas aquelas observações que escrevi nas centenas de bloquinhos que tenho guardados na minha garagem de coberturas de campanhas e outras reportagens ao longo dos anos. Dentro desses blocos estão pequenos pedaços de vida que captei ao longo do caminho. Às vezes, eles fogem demais do assunto ou são inconseqüentes demais para colocar numa reportagem. Às vezes, são pequenas noções ou pensamentos paralelos que se tornam o lead de uma reportagem. Todos eles encontraram seu lar no Twitter."
No Brasil, o programa de entrevistas Roda Viva, da TV Cultura de São Paulo, abriu um canal para a participação de usuários do Twitter. A cada programa, três usuários do serviço participam no estúdio, contando bastidores do programa e interagindo com os espectadores. O jornalista André Deak, que participou nesta semana, fez em seu blog algumas observações sobre a experiência.
Para obter dicas sobre como usar o Twitter para cobrir eventos ao vivo, veja este texto de Amy Gahran.
Fonte: http://knightcenter2.communication.utexas.edu/?q=pt-br/node/1201
(Artigo do Nieman Reports, USA Today analisa esta questão)
"Para muitos jornalistas e guardiões da profissão, a idéia de que algum jornalista possa voluntariamente adotar um espaço mais curto é horripilante e burra", escreve o repórter político John Dickerson na mais nova edição da Nieman Reports. Mas, diz ele, o "Twitter não ameaça as tradições do nosso trabalho. Ele acrescenta, em vez de subtrair, ao que nós fazemos."
O Twitter tornou-se uma forma cada vez mais popular de microblog, permitindo que os usuários publiquem mensagens instantâneas para amigos em sua rede de contatos em pequenos textos de até 140 caracteres - mesmo tamanho de uma mensagem instantânea enviada pelo celular.
Mas será que o Twitter é uma forma de jornalismo? O USA Today, nesta semana, o comparou a um hipertransmissor de fofocas. Ao passo que o serviço incha de usuários (de 200 mil em maio de 2007 para 2 milhões hoje), as empresas jornalísticas começam a utilizá-lo para dividir notícias de última hora e jornalistas individuais vêm encontrando nele um lar conveniente para informações que não cabem no impresso. Como observa Dickerson:
"Enquanto passo quase todo o meu tempo na estrada, atualmente, cobrindo as campanhas presidenciais, o Twitter é o lugar perfeito para todas aquelas observações que escrevi nas centenas de bloquinhos que tenho guardados na minha garagem de coberturas de campanhas e outras reportagens ao longo dos anos. Dentro desses blocos estão pequenos pedaços de vida que captei ao longo do caminho. Às vezes, eles fogem demais do assunto ou são inconseqüentes demais para colocar numa reportagem. Às vezes, são pequenas noções ou pensamentos paralelos que se tornam o lead de uma reportagem. Todos eles encontraram seu lar no Twitter."
No Brasil, o programa de entrevistas Roda Viva, da TV Cultura de São Paulo, abriu um canal para a participação de usuários do Twitter. A cada programa, três usuários do serviço participam no estúdio, contando bastidores do programa e interagindo com os espectadores. O jornalista André Deak, que participou nesta semana, fez em seu blog algumas observações sobre a experiência.
Para obter dicas sobre como usar o Twitter para cobrir eventos ao vivo, veja este texto de Amy Gahran.
Fonte: http://knightcenter2.communication.utexas.edu/?q=pt-br/node/1201
sexta-feira, 25 de julho de 2008
FENÔMENO MIDIÁTICO
De cada 10 jornais no mundo, 8 publicaram esta impressionante foto da AP de Obama recebido por cerca de 200 mil pessoas na Coluna da Vitória, em Berlim, na Alemanha em 24 de julho. Chama a atenção a quantidade de pessoas com câmeras e celulares na platéia. O mais curioso é um cara que parece fazer streaming ao vivo de vídeo com a câmera embutida do laptop, prática comum dos “barcamps“.
Capa dos principais jornais do dia:
http://www.newseum.org/todaysfrontpages/default.asp?p_size=647
Mais referências no blog de Tiago Dória:
http://www.tiagodoria.ig.com.br/2008/07/25/parecia-um-show-de-rock-mas-nao-era/
Celulares 3G são os novos alvos de hackers
Celulares com tecnologia 3G são os novos alvos de hackers
As pessoas que já adquiriram um celular 3G devem ficar atentas às ações de hackers, que já estão desenvolvendo formas de ataque aos aparelhos que possuem acesso à internet.
Cerca de 400 vírus já foram criados especialmente para atingir esse tipo de tecnologia, que também permite a realização de downloads e vídeo-conferência.
"O alvo desses criminosos digitais serão o bem mais valioso da atualidade: a informação. Dados de pessoas físicas e empresas podem ser pescados através desses vírus", afirma o analista de segurança da informação da PBI Informática, Jean Ubiratan.
TENDÊNCIA DE CRESCIMENTO
O analista destaca que ainda não há muitas pessoas atingidas pelo problema, mas a tendência é de que a ameaça cresça devido a popularização dos smartphones.
Embora sejam utilizados com o objetivo de armazenar dados corporativos, esses equipamentos não possuem políticas de segurança, ou programas de antivírus e firewall.
CuidadosAlém de instalar softwares, para se prevenir desses ataques será necessário que o usuário adote outros cuidados, principalmente com o bluetooth, que deverá ficar ativo somente enquanto estiver sendo utilizado. Fonte : Infomoney
As pessoas que já adquiriram um celular 3G devem ficar atentas às ações de hackers, que já estão desenvolvendo formas de ataque aos aparelhos que possuem acesso à internet.
Cerca de 400 vírus já foram criados especialmente para atingir esse tipo de tecnologia, que também permite a realização de downloads e vídeo-conferência.
"O alvo desses criminosos digitais serão o bem mais valioso da atualidade: a informação. Dados de pessoas físicas e empresas podem ser pescados através desses vírus", afirma o analista de segurança da informação da PBI Informática, Jean Ubiratan.
TENDÊNCIA DE CRESCIMENTO
O analista destaca que ainda não há muitas pessoas atingidas pelo problema, mas a tendência é de que a ameaça cresça devido a popularização dos smartphones.
Embora sejam utilizados com o objetivo de armazenar dados corporativos, esses equipamentos não possuem políticas de segurança, ou programas de antivírus e firewall.
CuidadosAlém de instalar softwares, para se prevenir desses ataques será necessário que o usuário adote outros cuidados, principalmente com o bluetooth, que deverá ficar ativo somente enquanto estiver sendo utilizado. Fonte : Infomoney
terça-feira, 22 de julho de 2008
SEU SITE EM VERSÃO MÓVEL
Uma ferramente bastante útil no quesito mobilidade é o site MoFuse que cria uma versão móvel para o seu site. A partir do RSS de seu blog/site, o MoFuse cria uma versão otimizada de seu site para aparelhos móveis, inclusive para o iPhone e o iPod Touch.
É um serviço gratuito, basta fazer um cadastro.
É um serviço gratuito, basta fazer um cadastro.
Dica de Tiago Dória em seu respeitado blog:
http://www.tiagodoria.ig.com.br/2008/07/21/mofuse-cria-uma-versao-movel-de-seu-site/
http://www.tiagodoria.ig.com.br/2008/07/21/mofuse-cria-uma-versao-movel-de-seu-site/
segunda-feira, 21 de julho de 2008
PRINCIPAIS TÓPICOS NO MÊS DE JUNHO
Como nosso blog está sendo cada vez mais visitado, recomendo aos novos leitores que não deixem de ler os posts do mês de junho...Lá estão as definições mais importantes, bem como as tecnologias mais utilizadas.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
HDTV COM PARABÓLICA
Fugindo um pouco do foco deste blog.... mas vale a pena ficar informado. A Zinwell baixou o preço de um dos seus receptores HD DVBS2. Ela esta comercializando o modelo zdx - 620s com um preço excelente. O PREÇO É R$ 499,00 (E PARCELADO EM 3 X CARTÃO). Em contato com o departamento comercial fui informado que a promoçõa é por tempo limitado. Em agosto o equipamento estará sendo demonstrado em um feira em SP. Por enquanto (julho) estão disponíveis 2 canais em HD (Band e Rede TV) e cerca de 22 em DVB (qualidade digital). A antena indicada é de 2,20 (telada).
Detalhes do equipamento em http://www.zinwell.com.br/
Confira os canais disponiveis emhttp://www.lyngsat.com/staronec2.html
E vale uma dica: Fale com um instalador de antenas, antes de investir. Se vc já tem uma antena, ele terá que estar apontada para o Star One C2. Outra informação importante é que a Globo codifica todo o sinal, ou seja, usuários comuns não podem receber o sinal em HD ou digital (DVBS) por antenas parabólicas.
Detalhes do equipamento em http://www.zinwell.com.br/
Confira os canais disponiveis emhttp://www.lyngsat.com/staronec2.html
E vale uma dica: Fale com um instalador de antenas, antes de investir. Se vc já tem uma antena, ele terá que estar apontada para o Star One C2. Outra informação importante é que a Globo codifica todo o sinal, ou seja, usuários comuns não podem receber o sinal em HD ou digital (DVBS) por antenas parabólicas.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Intel revela plataforma móvel Centrino 2
A Intel revelou sua plataforma móvel Centrino 2, que promete mais eficiência no uso de energia.
A Centrino 2, cujo codinome é Montevina, combina a capacidade de conexão Wi-Fi com a tecnologia WiMax, que permite a transmissão de dados em alta velocidade em longas distâncias.
Segundo o analista da IDC, Bryan Ma, se a primeira geração da Centrino marcou a entrada da Intel no mercado de notebooks, essa nova plataforma representa a evolução da indústria.
“Este é um bom combustível para que a indústria se desenvolva", disse Ma.
A Centrino 2 é parte da estratégia da Intel de fabricar produtos que possam ser utilizados em dispositivos móveis, especialmente em celulares.
Fonte: Reuters
A Centrino 2, cujo codinome é Montevina, combina a capacidade de conexão Wi-Fi com a tecnologia WiMax, que permite a transmissão de dados em alta velocidade em longas distâncias.
Segundo o analista da IDC, Bryan Ma, se a primeira geração da Centrino marcou a entrada da Intel no mercado de notebooks, essa nova plataforma representa a evolução da indústria.
“Este é um bom combustível para que a indústria se desenvolva", disse Ma.
A Centrino 2 é parte da estratégia da Intel de fabricar produtos que possam ser utilizados em dispositivos móveis, especialmente em celulares.
Fonte: Reuters
terça-feira, 15 de julho de 2008
ACHE SEUS AMIGOS COM IPHONE COM O LOOPT
Loopt, é uma rede social móvel que pode ser usada para ver onde seus amigos estão no momento, a parceria feita com a Verizon possibilitou que o software fosse implantado nos celulares da companhia. Resumindo, um GPS para encontrar os seus amigos!
Esta tecnologia do Loopt ainda não está disponível no Brasil mas deve chegar por aqui com as operadoras junto com os primeiros modelos de iPhone.
DETALHES DO LOOPT
Veja a avaliação de Thais Braga Silva, bacharel e mestre em computação pela UFMG para o blog vettalabs: "O Loopt é utilizado para estabelecimento de redes sociais móveis baseadas em localização, lançado para o IPhone 3G. Como o assunto está relacionado de alguma forma à minha tese de doutorado em desenvolvimento, resolvi pesquisar um pouco sobre ele e descobri que foi desenvolvido por uma pequena empresa do vale do silício que sobrevive ainda de financiamento de risco, podendo ser utilizado não só pelo IPhone, mas em diversos modelos de celulares e smartphones.
O Loopt é um aplicativo muito interessante que explora a noção de posicionamento global do usuário para encontrar e contactar amigos que estejam em um certo círculo de proximidade. Aplicativos desse tipo são chamados de Location-based (baseados em localização) e têm se tornado cada dia mais comuns, principalmente com a popularização do uso de dispositivos GPS em equipamentos móveis.
Esses aplicativos representam uma primeira geração de serviços baseados em contexto e utilizam apenas a informação de localização como dado contextual para oferecer serviços personalizados ao usuário. A tendência é que muitos outros dados desse tipo possam ser incluídos como entradas para os aplicativos, sendo utilizados para aumentar a noção desses sobre as necessidades, preferências, desejos, condições físicas e psicológicas do usuário.
Em linhas gerais, o Loopt é capaz de:
mostrar para o usuário seu posicionamento global em um mapa; permitir que o usuário interaja com o mapa, arrastando-o em todas as direções; mostrar o posicionamento de amigos no mapa; compartilhamento entre amigos de suas posições globais e atividades realizadas; criação e compartilhamento de perfis de usuários de acordo com o gosto e a necessidade de cada um; troca de mensagens dentro de uma determinada faixa de proximidade (as mensagens podem conter inclusive fotos tiradas pelos usuários, as quais já são enviadas com a localização do usuário anexada); aviso de alerta quando algum amigo estiver se aproximando; compartilhamento de comentários e fotos sobre lugares visitados. O Loopt foi desenvolvido por uma empresa do mesmo nome do produto, a qual é ainda considerada uma startup. A história dessa empresa está ligada a outros dois posts que apareceram recentemente por aqui, falando sobre a miniaturização do capital de risco e desenvolvimento de software para o IPhone.
Em 2005 os sócios-fundadores, então alunos de graduação em ciência da computação da universidade de Stanford, conseguiram fundos da empresa Y Combinator (mencionada no post do Cassio como uma das empresas de capital de risco que oferecem investimentos pequenos e de curta duração) e passaram suas férias de verão em laboratórios da mesma, desenvolvendo a idéia do produto.
Ainda em 2005, motivados e inspirados com suas idéias, os sócios largaram a universidade, convidaram mais alguns amigos para fazerem parte da empresa e conseguiram finalizar uma versão estável da ferramenta. Em outubro de 2005 a empresa conseguiu levantar um capital de risco de U$5M de duas empresas: a Sequoia Capital e a New Enterprise Associates. Essas são duas grandes empresas de capital de risco, que foram investidores de empresas como Google, Yahoo!, PayPal, dentre outras.
Em 2006, contando com uma equipe formada, um bom capital financeiro, e a versão inicial do Loopt pronta para entrar em ação, a empresa lança seu software em conjunto com empresas de telefonia celular dos Estados Unidos. Atualmente a empresa possui parceria com as principais operadoras americanas e o Loopt pode ser instalado em mais de 65 modelos de aparelhos celulares, dentre eles o IPhone."
Thais Braga Silva é bacharel e mestre em computação pela UFMG. Atualmente cursa o doutorado na mesma instituição, na área de computação móvel ciente de contexto.
Fonte: http://blog.vettalabs.com/category/mobile/
VIDEOS
http://www.youtube.com/watch?v=ew94okDkCwU
http://www.youtube.com/watch?v=KhhId_WG7RA
Esta tecnologia do Loopt ainda não está disponível no Brasil mas deve chegar por aqui com as operadoras junto com os primeiros modelos de iPhone.
DETALHES DO LOOPT
Veja a avaliação de Thais Braga Silva, bacharel e mestre em computação pela UFMG para o blog vettalabs: "O Loopt é utilizado para estabelecimento de redes sociais móveis baseadas em localização, lançado para o IPhone 3G. Como o assunto está relacionado de alguma forma à minha tese de doutorado em desenvolvimento, resolvi pesquisar um pouco sobre ele e descobri que foi desenvolvido por uma pequena empresa do vale do silício que sobrevive ainda de financiamento de risco, podendo ser utilizado não só pelo IPhone, mas em diversos modelos de celulares e smartphones.
O Loopt é um aplicativo muito interessante que explora a noção de posicionamento global do usuário para encontrar e contactar amigos que estejam em um certo círculo de proximidade. Aplicativos desse tipo são chamados de Location-based (baseados em localização) e têm se tornado cada dia mais comuns, principalmente com a popularização do uso de dispositivos GPS em equipamentos móveis.
Esses aplicativos representam uma primeira geração de serviços baseados em contexto e utilizam apenas a informação de localização como dado contextual para oferecer serviços personalizados ao usuário. A tendência é que muitos outros dados desse tipo possam ser incluídos como entradas para os aplicativos, sendo utilizados para aumentar a noção desses sobre as necessidades, preferências, desejos, condições físicas e psicológicas do usuário.
Em linhas gerais, o Loopt é capaz de:
mostrar para o usuário seu posicionamento global em um mapa; permitir que o usuário interaja com o mapa, arrastando-o em todas as direções; mostrar o posicionamento de amigos no mapa; compartilhamento entre amigos de suas posições globais e atividades realizadas; criação e compartilhamento de perfis de usuários de acordo com o gosto e a necessidade de cada um; troca de mensagens dentro de uma determinada faixa de proximidade (as mensagens podem conter inclusive fotos tiradas pelos usuários, as quais já são enviadas com a localização do usuário anexada); aviso de alerta quando algum amigo estiver se aproximando; compartilhamento de comentários e fotos sobre lugares visitados. O Loopt foi desenvolvido por uma empresa do mesmo nome do produto, a qual é ainda considerada uma startup. A história dessa empresa está ligada a outros dois posts que apareceram recentemente por aqui, falando sobre a miniaturização do capital de risco e desenvolvimento de software para o IPhone.
Em 2005 os sócios-fundadores, então alunos de graduação em ciência da computação da universidade de Stanford, conseguiram fundos da empresa Y Combinator (mencionada no post do Cassio como uma das empresas de capital de risco que oferecem investimentos pequenos e de curta duração) e passaram suas férias de verão em laboratórios da mesma, desenvolvendo a idéia do produto.
Ainda em 2005, motivados e inspirados com suas idéias, os sócios largaram a universidade, convidaram mais alguns amigos para fazerem parte da empresa e conseguiram finalizar uma versão estável da ferramenta. Em outubro de 2005 a empresa conseguiu levantar um capital de risco de U$5M de duas empresas: a Sequoia Capital e a New Enterprise Associates. Essas são duas grandes empresas de capital de risco, que foram investidores de empresas como Google, Yahoo!, PayPal, dentre outras.
Em 2006, contando com uma equipe formada, um bom capital financeiro, e a versão inicial do Loopt pronta para entrar em ação, a empresa lança seu software em conjunto com empresas de telefonia celular dos Estados Unidos. Atualmente a empresa possui parceria com as principais operadoras americanas e o Loopt pode ser instalado em mais de 65 modelos de aparelhos celulares, dentre eles o IPhone."
Thais Braga Silva é bacharel e mestre em computação pela UFMG. Atualmente cursa o doutorado na mesma instituição, na área de computação móvel ciente de contexto.
Fonte: http://blog.vettalabs.com/category/mobile/
VIDEOS
http://www.youtube.com/watch?v=ew94okDkCwU
http://www.youtube.com/watch?v=KhhId_WG7RA
PROIBIDOS NO YOUTUBE: PROCURE NO LIVELEAK
O site de compartilhamento de vídeos Liveleak.org (www.liveleak.org) vem armazenando vídeos banidos pelo popular site de vídeos YouTube, que restringe nudez, cenas de sexo, violência e de material protegido por direitos autorais. O site se posiciona como uma fonte "livre" de informações. Em entrevista concedida ao jornal "The New York Times", Hayden Hewitt, co-fundador do LiveLeak, afirmou que as pessoas que foram barradas no YouTube migraram para seu site. O LiveLeak "não quer banir ninguém por mostrar a verdade", afirmou Hewitt.O site --cujo nome brinca com a idéia de "vazamento de informações", ou mesmo da expressão em inglês "leak out" (tornar público)-- também contém vídeos de conteúdo sexual que nunca seriam permitidos pelo MySpace ou pelo YouTube. Hewitt afirmou que a empresa não tenta enriquecer como o YouTube, mas se tornar um lugar da web para uma "realidade sem disfarces". O site é mantido com publicidade mediadas pela empresa AdBrite. Segundo dados da AdBrite o site teve 3,7 milhões de pageviews por dia , sendo mais de 270 mil de usuários únicos --fazendo uma comparação, o YouTube teve mais de 25 milhões de visitantes no último mês.
iPHONE 3G DESBLOQUEADO POR BRASILEIROS
Quatro dias após o seu lançamento mundial, o iPhone para 3G da Apple já foi desbloqueado. A façanha coube a uma dupla de brasileiros. Eles foram os primeiros do mundo a provar que o novo celular não está imune à ação dos hackers.
O aparelho foi destravado pelos hackers de São Paulo Breno Macmasi e Paulo Stool, ambos proprietários da empresa Desbloqueiobr.
Macmasi explica que o desbloqueio foi full, ou seja, válido para todas as funcionalidades do iPhone, incluindo 3G, as ligações e o GPS. Ele já havia feito o mesmo com o primeiro terminal da Apple.
A notícia não deverá agradar muito as operadoras que vão trazer o iPhone para o Brasil, como é o caso da Claro e TIM, que já anunciaram acordo com a Apple para oferecer o terminal no país. Elas devem deverão subsidiar o aparelho, porém atrelado a um pacote de dados.
LançamentoA segunda geração de iPhone para 3G foi lançada oficialmente na última sexta-feira, 11/07, quando os modelos com capacidade de 8 e 16GB chegaram ao varejo. Inicialmente, o gadget da Apple estará à venda em 22 países.
Balanço divulgado nesta segunda-feira pela Apple revela que o terminal vendeu 1 milhão de unidades nos primeiros dias.Abaixo, confira link com o vídeo com o processo de desbloqueio:
http://www.youtube.com/watch?v=S1lQWH24hv4
O aparelho foi destravado pelos hackers de São Paulo Breno Macmasi e Paulo Stool, ambos proprietários da empresa Desbloqueiobr.
Macmasi explica que o desbloqueio foi full, ou seja, válido para todas as funcionalidades do iPhone, incluindo 3G, as ligações e o GPS. Ele já havia feito o mesmo com o primeiro terminal da Apple.
A notícia não deverá agradar muito as operadoras que vão trazer o iPhone para o Brasil, como é o caso da Claro e TIM, que já anunciaram acordo com a Apple para oferecer o terminal no país. Elas devem deverão subsidiar o aparelho, porém atrelado a um pacote de dados.
LançamentoA segunda geração de iPhone para 3G foi lançada oficialmente na última sexta-feira, 11/07, quando os modelos com capacidade de 8 e 16GB chegaram ao varejo. Inicialmente, o gadget da Apple estará à venda em 22 países.
Balanço divulgado nesta segunda-feira pela Apple revela que o terminal vendeu 1 milhão de unidades nos primeiros dias.Abaixo, confira link com o vídeo com o processo de desbloqueio:
http://www.youtube.com/watch?v=S1lQWH24hv4
segunda-feira, 14 de julho de 2008
DESTAQUES NA INTERNET
Com menos de um mês de posts nosso blog vem ganhando destaque na net. No Google se tornou uma dos principais links se digitado JORNALISMO 3G. Já no site "Jornalistas de Web", ganhou destaque na index e comentários de um de seus editores. Obrigado pelo apoio dado e continuem divulgando nosso blog.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
MSN: Bola fora
E não é que o pessoal do MSN trocou as bolas, ou melhor, os times. O jogo era Atlético e Flamengo, e olha o que era manchete no dia seguinte:
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Novas aplicações da tecnologia 3G na sua vida / Qualcomm Brasil
Quer conhecer as novas aplicações do celular com a tecnologia da terceira geração (3G)?
Visite o site da Qualcomm Brasil. http://www.qualcomm.com.br/
Visite o site da Qualcomm Brasil. http://www.qualcomm.com.br/
Revista Variety inova com o Qik
Tiago Dória em seu Weblog comenta a experiência da revista Variety na transmissão ao vivo utilizando-se do Qik
"A Variety é o segundo usuário com vídeos mais vistos no Qik. Na verdade, a revista é considerada o primeiro grande veículo a utilizar a ferramenta, que permite fazer transmissões de vídeo ao vivo do celular. Começou a utilizá-la antes mesmo do portal espanhol ADN, que comentei na semana passada.
A Variety vem usando o Qik dentro daquela de idéia de ser imediatista e de que é menos intimidador fazer uma entrevista com um celular do que com uma equipe inteira de vídeo.
Entre as diversas ocasiões, o Qik foi utilizado para mostrar ao vivo e de imediato o clima da pré-estréia do filme Speed Racer - as imagens foram feitas dentro da sala de cinema.
E, em outra oportunidade, para fazer uma entrevista exclusiva com o cineasta Woody Allen, durante um almoço, no festival de Cannes.
Pelo visto, a entrevista foi feita pelo próprio editor da Variety que aproveitou a oportunidade, sacou o seu N95 e começou a fazer a transmissão ao vivo ali mesmo no restaurante do hotel.
Imagina se fosse chamar e esperar a equipe de vídeo da Variety. Até lá o cineasta já teria perdido a vontade para dar a entrevista.
A entrevista segue tranquila, talvez até pelo motivo de não terem várias pessoas e câmeras, mas apenas um celular gravando.
O que acho interessante do Qik é que você pode utilizá-lo não necessariamente para fazer uma matéria ao vivo com começo, meio e fim - a qualidade da imagem não é das melhores.
Mas para criar fragmentos de informações mais imediatistas, uma camada a mais de informação que pode complementar uma reportagem maior, como essas simples e exclusivas imagens do diretor Steven Spielberg em uma cerimônia em Cannes".
LINK PARA O WEBBLOG E VIDEOS:
http://www.tiagodoria.ig.com.br/2008/07/07/revista-variety-comeca-a-utilizar-o-qik/#comment-6054
"A Variety é o segundo usuário com vídeos mais vistos no Qik. Na verdade, a revista é considerada o primeiro grande veículo a utilizar a ferramenta, que permite fazer transmissões de vídeo ao vivo do celular. Começou a utilizá-la antes mesmo do portal espanhol ADN, que comentei na semana passada.
A Variety vem usando o Qik dentro daquela de idéia de ser imediatista e de que é menos intimidador fazer uma entrevista com um celular do que com uma equipe inteira de vídeo.
Entre as diversas ocasiões, o Qik foi utilizado para mostrar ao vivo e de imediato o clima da pré-estréia do filme Speed Racer - as imagens foram feitas dentro da sala de cinema.
E, em outra oportunidade, para fazer uma entrevista exclusiva com o cineasta Woody Allen, durante um almoço, no festival de Cannes.
Pelo visto, a entrevista foi feita pelo próprio editor da Variety que aproveitou a oportunidade, sacou o seu N95 e começou a fazer a transmissão ao vivo ali mesmo no restaurante do hotel.
Imagina se fosse chamar e esperar a equipe de vídeo da Variety. Até lá o cineasta já teria perdido a vontade para dar a entrevista.
A entrevista segue tranquila, talvez até pelo motivo de não terem várias pessoas e câmeras, mas apenas um celular gravando.
O que acho interessante do Qik é que você pode utilizá-lo não necessariamente para fazer uma matéria ao vivo com começo, meio e fim - a qualidade da imagem não é das melhores.
Mas para criar fragmentos de informações mais imediatistas, uma camada a mais de informação que pode complementar uma reportagem maior, como essas simples e exclusivas imagens do diretor Steven Spielberg em uma cerimônia em Cannes".
LINK PARA O WEBBLOG E VIDEOS:
http://www.tiagodoria.ig.com.br/2008/07/07/revista-variety-comeca-a-utilizar-o-qik/#comment-6054
Assinar:
Postagens (Atom)
